Trabalhar no dia de Natal. Tô na labúta!

Meus amigos, hoje é um dos dias que tenho maior movimento aqui.

São tres fornos trabalhando desde ás 7 da matina.
Perús, cabritos, cordeiros, porcos, bovinos, frango, tem de tudo assando aqui hoje e tá chegando mais.

Vamos trabalhar hoje até o ultimo cliente e minha espectativa é de parar um pouco antes da meia noite.

E tá chegando mais...

O povo comprou aquele caminhão de carne e socou no freezer, na hora do churrasco descobriram que não tinha forno pra tudo, hehehehe, adoro isso.

Meu FIR-60 está assando uma peça de porco de 16 quilos.
O outro forno (caseiro) está com uma de 20.
No Rottor tem perú, cordeiro, cabrito, só não tem tatú.

Mesmo suado, acordado a muito tempo, com a barriga fervendo de tanto ficar mudando a carne nos fornos, cheirando a alho e cebola, estou satisfeito.

Estamos até pensando em abrir amanhã e domingo.
Nenhum outro abrirá.
O supermercado que sempre abriu para os frangos pela primeira vez ficará fechado.

Se for analisar bem, sem nós muitas familias ficariam com uma ceia defeituosa, certo?

Nem é questão de dinheiro...

Parabéns meu amigo, atender bem e sempre a seus clientes, é algo que nem todo empresário entende como um paradigma!

O porco é para consumo próprio, ou é só para "tentar humilhar" o time que tem 8 títulos brasileiros???

Se estivesse aqui no Sul e dissesse que estava assando um tatu, não seria grande vantagem, pois aqui tatu é o que chamamos aí em SP de Lagarto.

Feliz Natal meu amigo!!!

Flávio

Sabe meu amigo, esta semana eu estava em um grande supermercado fazendo algumas compras de ultima hora e o gerente me chamou e pediu para ter um aparte.

Ele me confidenciou que a diretoria do mercado estava de olho em minha loja.
Isso porque o lançamento, a qualidade dos produtos, a marca, a propaganda, enfim, tudo o que fazemos estavam não incomodando no momento, mas eles tinham de comum acordo me vigiar no futuro, pois eles pensam que posso me tornar um concorrente á altura.

Imagine, esta formiguinha aqui, que hoje é o quarto em vendas no bairro todo, só perco pra este supermercado, pra um açougue com mais de 15 anos e outro com dez anos, me senti confuso com o fato.

Indaguei sobre os outros que vendem mais que eu, pois estes sim, podem se tornar uma ameaça futura.
O gerente me respondeu que com todo este tempo eles não cresceram e não iam começar agora.

Em suma, pelo que me foi dito meus assados chegaram a ser comprados para analise e comprovaram a qualidade superior.
Minha marca foi pesquisada, pois pensaram que era uma franquia.

Isso abala muito meu amigo, de ontem pra hoje quase não dormi pensando nisso, minha esposa tambem não.

Tá certo o bar da esquina te espionar, mas o maior fazendo isso é bastante esquisito, pois somos apenas uma formiguinha ainda, tá certo que temos planos, mas é tudo meio que um sonho.

É isso meu amigo.

Vamos a luta que o povo tá querendo carne, e eu não tomei nem uma cervejinha hoje.

Abraços e Feliz Natal meu amigo.

Minino, inventei (adaptei) um negocio por aqui que tá dando muito certo.
Eu faço um furo (varios) na carne bem fundo e recheio com mussarela, presunto, azeitona, alho picado com cebola e aspargos, tá saindo que é uma belezura.

Loja fechada, agora só falta um frango para entrega, estou assando no FIR-60.

Ufa, valeu a pena.

Incansável Apolo,

você teria muito a se preocupar caso ouvisse escondido ou surpreendesse uma investigação sigilosa a respeito de seu negócio.

O que houve, a rigor, foi a manifestação de admiração de um concorrente. Foi como se ele dissesse: estamos andando há muito tempo, todos nós, os grandes; e agora vemos que você está correndo! Isso significa que devemos reaprender a correr...

Espero que esse evento dê a você uma visão mais panorâmica da coisa toda, de que você já suou por $800 com a mesma coragem que hoje sua por $8000 e que, no futuro, poderá suar com humildade e coragem por $80.000.

Quando você era assalariado, quantos e quantos desejavam estar no seu lugar...
Tão logo você se tornou empreendedor, quantos e quantos cobiçavam sua força e inteligência, não é?
Agora você está um médio-empresário? Outros te cobiçam...

Mas lembre-se TAMBÉM:
como operário, muitos gerentes julgaram que você tomaria o lugar deles;
como empreendedor, muitos outros pensaram que você os levaria à falência e;
como médio-empresário, há quem, agora, pense: "Esse cara sabido vai dominar esse bairro rapidinho..."

Lembre-se, o céu é o limite, meu caro; e lá chegaremos com a graça de Deus..

feliz natal

Obs.: Já pensou em fazer da pizza em seu estabelecimento um privilégio gourmet? Você usa todas as outras coisas do negócio para ganhar DINHEIRO e usa a pizza a um preço maior e atende a uma clientela seleta, que paga mais... o que acha?

Sabe Mauricio, tens razão em suas analises.
Estive pensando estes dias em me "unir" a este grande, oferecer meus produtos "dentro" do espaço dele, satisfazendo assim o cliente, que é tanto dele quanto meu.

Se não for assim, pretendo encarar o metro quadrado mais caro da cidade e talvez, fazer como tens me sugerido:

Vamos nos aprofundar na sua idéia?

Isso muito me interessa, hehehehe.

No final de tudo só sei que nada sei e "Deus faz a obra" sem pedir licença, uma grata surpresa.

Grande Doutrina ... aí depois troca de carro e o pessoal fala que tá roubando ..... mas ninguém tem sucesso honestamente olhando para datas ou horas ... temos que nos doar, saber que trabalhamos para os outros descansar .... ontem (dia 24) não abrimos nenhuma das duas lojas, mas hoje vamos abrir, já sabendo dos vários problemas que vamos encontrar, como entregadores que não virão .... muitos pedidos e agora: chuva ...... hoje a noite promete ..... e sabemos que temos que matar um leão por dia, pq se não matarmos um hoje, amanhã teremos dois para matar ....

em tempo:

Estava assistindo uma entrevista de uma dupla sertanejo e um dos caras disse: " o sucesso pode mudar a sua rotina, mas jamais o seu caráter " achei de uma sabedoria ímpar ....

Apolo e Sérgio,

Como linguista e estudioso da comunicação, amigos, percebo que as pessoas têm o costume de não perceber que as palavras são apenas isso: palavras.

Atribuímos a elas sentidos e mais sentidos e não percebemos o óbvio:
É essencial que as pessoas se comuniquem e é comum que usem palavras; mesmo que eu diga algo que lhe ofenda, será que quis mesmo ofender? Será que passou pela minha mente o seu significado para a minha palavra? Conheço sua história? Domino seus medos? Estou consciente de seus preconceitos? Consigo realmente medir a intensidade de meus ataques? Entendo seu coração e mente?

Parece que não, mas insistimos em responder que sim.

Não sei se nada sei. E não sei se sei. Deus é quem sabe, não é?

Acho que, se me esforçar, sou capaz de ouvir somente o que me der força... não sei... vou tentar!

abc

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Doutrina,

a questão gourmet seria mais ou menos assim:
você serviria somente sabores altamente exóticos de pizzas, combinando sabores que remetessem à qualidade mais elevada. Esqueceria a produtividade e entregaria suas delícias em embalagens especiais, com entregadores especiais, brindes especiais e mais um monte de especialidades.
Teria, inclusive, a audácia de receber o pedido e dizer: "Esse sabor que você solicitou tomará 2 horas para ser delicadamente preparado..." Ou coisa do gênero.

Com essa abordagem, você agregaria ao seu negócio ares míticos, qualidades ímpares e, como os sabores seriam muito muito diferentes de tudo, não haveria concorrência!

Exemplo:
Nome: Liberdade Campestre
Ocasião: Aniversário de Namoro
Pizza de Cordeiro com hortelã com toques de mussarela de búfala e bordas recheadas com queijo de cabra
R$ 55,00
Sua namorada merece?

Ela poderia ir acompanhada de uma rosa vermelha...

viajei muito? é que, no seu caso, abrir para vender pizzas ótimas a preço comum não deu muito certo... (estou enganado?)

Insofismável Guru e amigo querido,
poucas coisas me deixaram tão feliz neste Natal que te 'ouvir' assim, tão animado.
Até porque, acabaste de me animar também.
Espero que nesse domingão, vc sue bastente a ponto de nao ter tempo nem de tomsr cerveja.

Grande sorte.Sempre!
fica com Deus Nell

Sergio, concordo com a frase dita, tem tudo a ver.

Mauricio, por incrível que pareça estou começando a mudar meu pensamento nesta mesma direção.
Pensei em algo bem elaborado, e como minha receita viria dos assados, não me preocuparia tanto com quantidade vendida e sim com qualidade e preço.

Neli, hoje está ainda a maior correria.
Maquina cheia, previ errado o estoque e não tenho nem mais um bife pra assar, alem do que já está assando.

Caso chegue uma encomenda especial, graças á minha amizade com o açougueiro, ele me deixou uma copia da chave pra eu poder pegar algo se precisar.
Cidade pequena é engraçado, né?
Se aparecer uma encomenda de ultima hora e for pra entrega a tarde pesarei os prós e contras.
Segunda e terça estaremos de folga aqui.
Hoje pra ajudar faltou um funcionário da preparação e um dos motoqueiros.
Mas tudo da-se um jeito.

Ontem aconteceu um fato que lavou nossa alma, estávamos precisando disso.
Lá próximo do meio dia estacionou um carrão aqui em frente.
Desceram o motorista e a esposa. Eles vieram com o nariz empinado e olharam a maquina e os assados.
Eu tinha neste momento duas peças de pernil de mais ou menos 3,5 kg, três joelhos e alguns frangos recheados.
Então ele perguntou quanto daria todas as peças de carne e minha esposa calculou, então ele olhou para a esposa e falou:
__ Vamos ver no Porcada (especialista em carne de porco) e depois voltamos.
Minha esposa respondeu:
__ O Porcada está fechado hoje.
Então a mulher respondeu:
__ Vamos no Açougue então.
Minha esposa respondeu:
__ Tambem está fechado.
O cara não perdeu o pique e falou:
__ Vamos então no supermercado.
Minha esposa mostrou pra ele o panfleto com as ofertas do supermercado e onde estavam avisando que não abririam no natal.
Mesmo assim o casal entrou no carro e saiu em direção ao local onde ficam as três lojas.

O Pái do céu resolveu não deixar por menos e nos enviou muitos clientes logo que o carro saíu.
Deus não quer ver seus filhos humilhados.
Ninguem quer ver seus filhos humilhados e o Pái do Céu é pura justiça.

Depois de uns quinze minutos o cara estacionou o carro e desceu com a esposa falando:
__ Eu vou levar toda a carne.

Minha esposa respondeu:

__ Só se for amanhã e se encomendar, porque hoje já vendemos tudo.

Puxa, cara, que satisfação isso nos deu na hora.
Tomamos muito cuidado de um não olhar para o outro, senão cairia-mos na risada.
Os dois se olharam e a mulher perguntou:
__ Nem um frango?

__ Nem unzinho pra remédio. - Eu respondi.
__ Maionese? - Perguntou o homem.
__ Nada. - Respondi.

Neste momento entrou um cliente pra pegar uma peça que havia pedido pra assar na véspera, um perníl inteiro.
O homem fez diversos elogios na presença dos dois.

Pelo que notamos, o casal se despiu do espírito de porco e a mulher acabou falando:

__ Me dê seu panfleto, na próxima vez ligamos antes.

Aquilo foi nosso presente de natal.
O marido não se conformou, fez uma cara feia e eles sairam com o carro.

Não gosto de humilhar ninguem, mas não gosto de ser humilhado.

Doutrina,

Não há nada melhor neste Natal que vê-lo motivado e entusiasmado.

DEUS sempre dá aos justos o direito de fazerem o que gostam como forma de alimentarem suas famílias.

Parabéns por nos alimentar com seus exemplos.

Abç

Flávio

Doutrina, eu imagino a seguinte situação:

O referido casal errou feio a seu respeito e a respeito dos seus assados, contudo, considero erro crasso por ingenuidade humana típica.
Veja bem: quando eu vou à padaria da esquina, eu não penso se houve esforço do funcionário ou do patrão na seleção e confecção dos temperos do frango; não penso se as aves utilizadas têm procedência; não paro para pensar no esforço pessoal do atendente e nem penso em uma infinidade de detalhes partilhados pela empresa.

Eu saio de casa pensando apenas no MEU desconforto egoísta, provocado pelo meu apetite (fome?); penso na alegria ou descontentamento de minha esposa ao receber o assado e na satisfação ou crítica de meus parentes ao tricotá-lo... Sou guiado por instintos totalmente HUMANOS e BÁSICOS, e me defronto com a questão clássica do PREÇO.

Ninguém me tira desse poço egoísta, apenas me criticam. Mesmo eu, quando fico consciente, lanço contra mim minhas desculpas ou críticas para fazer manutenção desse comportamento...

EU JÁ PERDI AS CONTAS DE QUANTAS VEZES DEIXEI DE COMPRAR ALGO POR QUALQUER MOTIVO E DEPOIS NÃO PUDE MAIS FAZÊ-LO...

E posso garantir, nunca soube dizer qual tristeza foi maior: comprar algo de que não gostei ou não poder comprar algo que já findou...

Quando li sua história, Doutrina, primeiro pensei na dor de estar fazendo o melhor e não ter o devido reconhecimento, especialmente por se tratar de pessoas que, tendo dinheiro, jamais saborearão um assado tão divinamente elaborado...

Por outro lado, pensei na dor de, mesmo tendo dinheiro (e muito), não poder fazer jus e adquirir as melhores coisas disponíveis; pensei no inexplicável fracasso paradoxal de ter e não ter. (meu milionário tio disse, um dia, que pagou USD$100 por um frango assado que um incauto tinha comprado antes dele e, como a esposa estava grávida, julgou que pagaria até USD$500 para presenteá-la...)

No fim das contas, cada qual se preocupa apenas com a própria dor, e isso é perfeitamente natural. Cada qual lembra das humilhações que sofreu. Isso é perfeitamente natural.

Não há vergonha nenhuma nisso!!!

Contudo, somos capazes, sim, de pensar nas questões alheias. Somos capazes de trabalhar tanto por dinheiro quanto por reconhecimento. Tanto por lucro quanto por palavra.

Perdi as contas de quantas vezes trabalhei movido pela conta a pagar, ou pela grana para casar...
e perdi as contas de quantas vezes trabalhei preocupado com a possível cara de insatisfação do cliente assíduo que diariamente sonhava com minhas tapiocas e a quem não queria ver entristecer...

Deus, nobre amigo, trouxe alento à sua alma às custas da insatisfação de outro filho dele, seu irmão. Ele sabe o que faz, eu sei.

Não acredito que Deus espere de nós a alegria da plena vitória nesses casos, mas uma alegria desconfiada... ...pensando quantas e quantas vezes algo semelhante aconteceu, porém, quem comemorava, do outro lado, não era eu.

Celebre, grato amigo, a força sobrenatural e divina de fazer assados maravilhosos e trabalhar com sucesso contra toda lógica.

"Sua graça me basta", dizia o ap. Paulo, quando sofria seus espinhos na carne.

abc, cheio de graça

Estive hoje analisando alguns hábitos do cliente.

Estou á menos de um ano com estes assados, antes tinha uma Tudoria em outro local bem próximo daqui e vai daí que:

Talvez o nobre casal esteja acostumado com outro comércio da região, noto que o povo é bem leal por aqui no quesito carne. (pizza não mesmo)

Apesar de ser uma loja pequena e atuar em casa, procuro comprar sempre a melhor carne, sem me importar com o preço.
Adotando o habito de "fabricar como se fosse pra mim mesmo" procuro colocar arte no que faço, e hoje após o balanço do final de semana vendi até que pouco, se levarmos em conta que os outros estarem fechados.

Fizemos nossa reunião final pré-descanso semanal e chegamos a conclusão que mudar de ponto é preciso.

Hoje trabalho a carne de forma artesanal uma á uma.
Em cada peça demoro um tempo exorbitante se comparado por exemplo, com o tempo que minha esposa e funcionários gastam.
Para contra-prova separei um joelho para degustação e o olhei como cliente, notei que fiquei muito feliz com a aquisição fictícia (se tivesse comprado), adorei encontrar dentro da carne pedaços de alho, cebola, azeitonas e bacon, inclusive, o alho deixou um sabor bastante marcante na carne. e isso é muito bom.

Então até entendo o cliente "preferir" o produto comercializado a mais tempo na região, eu também agiria da mesma forma.

Desde que ele não "esnobe" meu produto sem conhece-lo, nada contra.

Outra coisa que acontece por aqui é que todos os outros comerciantes preparam seus assados horas antes do meu.

Com isso consigo manter o publico fiel que compra no "meu" horário e tenho sempre um retardatário, que por algum motivo não consiga ser atendido pelos outros e por puro "desespero" me procura.

Ainda me considero uma "alternativa", porem, finda, já que pretendo me mudar daqui logo que encontrar as condições mais favoráveis.

Hoje por exemplo, cheguei para fazer uma entrega de um perníl e um joelho e encontrei a familia triste na porta de casa.
Acontece que o dono da casa me encomendou na sexta e pagou antecipada-mente, mas depois disso "melou o pé" na cachaça e acabou esquecendo que havia feito o pedido.

O rapaz só acreditou que tinha feito o pedido após eu mostrar a comanda, onde constava seu nome, endereço e telefone, alem de que já estava pago.

O pessoal pegou a encomenda feliz, pois, sabe-se lá o que teriam para o almoço?

E por incrível que pareça, foi a peça que mais caprichei, pois era a maior e mais bonita.

Tenho uma opinião, Doutrina, a respeito do comércio de assados:

todos os comerciantes que conheci sofrem de pena e dó quando sobra assado. E se chateiam quando sobra muuuuuito.

Por outro lado, quando falta, sentem algum nível de satisfação... como se a aguçada cobiça do cliente de alguma maneira legitimasse seu esforço quanto o estoque era exaurido.

Depois de muitos estudos sobre obsolescência, perda, validade etc, vi os cálculos usados por companhias aéreas antigas vs recentes. [Não há produto de perecibilidade mais rápida que uma passagem aérea (segundo alguns teóricos)... Fecha-se a porta da aeronave e, naquele instante, os lugares vazios 'apodreceram', sugando a lucratividade.]

As antigas calculavam o preço com base na perda prevista e no preenchimento previsto. Se um destino teria uma aeronave de 100 passageiros, meros 30 já cobririam TODOS os custos e, caso mais passageiros ingressassem, o lucro surgia e crescia fortemente.

E tamanha alegria para a companhia quando o voo lotava!
Naqueles tempos a passagem aérea tinha preço SEMPRE proibitivo...

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Nas empresas recentes, alguém resolveu fazer diferente e oferecer preços iniciais um pouco menores e abrir o avião nos instantes antes da partida com preços a partir de $1 (isso mesmo, um mísero real).

Com isso, muitos passageiros que andavam de ônibus 'provaram' o avião... e muitos e muitos passageiros que viajavam a $1 passaram a viajar por valores regulares...

O resultado, vemos hoje, são companhias com folha de pagamento reduzida, aeronaves pequenas e voos quase sempre cheios! (jajá aparece alguém com uma ideia melhor e mais lucrativa do que essa...)

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Quanto aos assados, temos um caso curioso na 'Baixada do Glicério', centro de São Paulo. Eles vendiam frangos inteiros aos domingos e passaram a oferecer também metades.

Começaram a vender aos sábados e domingos, com fortes concorrentes, e introduziram as 'coxas com sobrecoxas' às máquinas.
Adicionaram as sextas-feiras à máquina.

Passaram aos inteiros, metades, coxas, sobrecoxas e toscanas aurora, diariamente, a partir das 10h da manhã até as 22h!!!!

Não apenas tiveram mais ganhos, como também mais perdas... porém, descobriram que alguns DESESPERADOS não ligam de comprar o resto do resto; e muitas vezes foram surpreendidos sem NENHUMA PERDA.

Hoje eles têm uma rotina para assar cada item, em quantidades pré-definidas e horários regulares. Quando vou lá, SEMPRE LEVO ALGUM ASSADO, além dos demais produtos disponíveis...

A diferença, meu caro, é que o DONO, EMPRESÁRIO, não vê o triste desperdício de assados lindos; ELE VÊ NÚMEROS insensíveis do relatório do gerente.

Ele comentou comigo que pensou assim:
"Vou 'perder' $1000 reais para ver se essa ideia vai funcionar... (vender diariamente) ...perdi uns $400 no começo e agora eu perco, em média, 10% do que produzo...."

Claro que há toda uma insensibilidade que despreza o maravilhoso privilégio que temos de desfrutar das carnes, porém, creio ser possível curtir os sabores sem jogar nada fora (por exemplo, os seus assados, chegando a um certo 'ponto', são retirados e guardados para usar nas pizzas... ...perto de casa há um local que faz isso e vende a famigerada "PIZZA DE PICANHA", carro-chefe)

Para minha surpresa, conversei com um garoto que trabalhou lá; eu disse:
"Qual o segredo do sabor desses frangos?"
Ao que ele respondeu: "Num tem segredo nenhum! A gente mistura o 'pacotinho' com 3 litros de água e vai 'banhando' os frangos e colocando na bacia..."

Eu me perguntei: "Como eu, e minha família, podemos GOSTAR TANTO de algo feito sem mágica e sem amor?"

Demorei a entender que a mágica e o amor nós mesmos levávamos... e trazíamos enquanto devorávamos os assados dentro do carro mesmo...

"O essencial, meu caro, é invisível aos olhos" disse o pequeno príncipe. Cada cliente seu olhará seus produtos de uma maneira diferente; caberá a você 'ensiná-los' a olhar da maneira certa.

abc

Obs.: Já notou como a grande maioria dos fabricantes oferece máquinas cada vez maiores para assar cada vez mais, reduzindo assim os custos? E no fim das contas, as máquinas trabalham abaixo da capacidade... comprometendo tudo!
Por que não fazer máquinas para quantidades menores, enquanto somos pequenos, para GARANTIR o máximo com o mínimo? Exemplo: se uma máquina assa 60 frangos a um custo de 0,2 por frango, assará 20 a um custo de 0,6. E se houvesse uma máquina para 20 frangos a um custo de 0,3? Seria mais sensato duas menores do que uma grande NOS DIAS EM QUE AS VARIAÇÕES COMPROMETESSEM O PROCESSO...
E se fossem 4 pequenas, trabalhando escalonadas, teríamos frango o dia inteiro praticamente sem perdas???

Você tem razão meu amigo, hoje eu vivo na pratica o que nunca imaginei na teoria.
Sobra só existiu no primeiro dia da maquina, coloquei 15 frangos pra inaugurar e sobraram 12.
Foi o prejuízo da inauguração?

Não porque enviei os frangos de graça para algumas pessoas conhecidas.

Na outra semana apostei a mesma quantia e faltou, a partir daí, já sobraram até 4 frangos, mas após o fechamento o pessoal bate na porta e compra o frango que eu acondiciono em caixas de isopor, as mesmas das pizzas.

Quanto ao que falou em relação a capacidade da maquina, isso sim é um problema.
Veja bem, o forno Hottor deveria ser vendido com um mecanico de brinde.
Ele tem alguns defeitos "facilimos" de serem resolvidos pelo fabricante, mas que na hora da correria nos trás transtornos sem tamanho.

Meu braço se encontra queimado por causa de um deles.

O ponto (forquilha) onde os cestos se prendem a maquina são muito abertos, então, as vezes, o cesto pula e cái.
Isso acontece principalmente quando tem poucos assados ou mesmo nenhum no cesto.
O resultado é que o cesto se desprende e a maquina continua a girar, fazendo um travamento de cestos e uma bagunça terrivel.

Como sou de circo, pego minhas luvas de amianto e retiro os cestos, com bastante dificuldade.
Depois procedo a remontagem da maquina e coloco novamente em funcionamento.
Muitas vezes, alem disso, tenho de regular o conjunto de engrenagens e a principal engrenagem que faz contato com o motor, pois é a que mais sofre.
Por conta destes travamentos, já estou pedindo pelo correio outra engrenagem ao fabricante, pois a mesma é de nylon e depois de muitos travamentos acabou por ficar muito machucada.

Isso pode ser resolvido tomando-se duas providencias simples, mas tão simples que chegam a ser idiotas.

1 - Ou modificar o cesto, ou providenciar uma trava para eles.
(Pretendo fazer as travas)

2 - Colocar um relê térmico no motor (Tive esta idéia hoje).
Ao cair um cesto, o próximo cesto encontrará resistência ao "trombar" com o cesto que caíu, isso aumentará a corrente no motor e o conjunto se desligará automaticamente, evitando que a engrenagem sofra esforço e se estrague.

Sobre as quantidades de frangos por maquina, penso ao contrario e explico porque:

Falando de forma bem crúa, a lucratividade com o frango varia de R$ 6,00 á R$ 4,00 por unidade.
Uma maquina com 30 frangos vendida significariam R$ 180,00 e R$ 120,00 respectivamente.
Então para valer a pena abrir no final de semana esta quantia seria a minima pra fazer valer nosso esforço.

Explico mais:

Nos assados o lucro é maior, em torno de R$ 10,00 e R$ 12,00 por peça.
Neste caso eu "prefiro" vender assados, é obvio.

A lucratividade por pote de 400 gramas de maionese fica em torno de R$ 2,50, vendo hoje apenas 30 potes por domingo.
(Não é regra, já sobrou trinta potes, hehehehe, mas em geral é este o numero de vendas)
No salpicão do Strombollino a rentabilidade é pouco maior, em torno de R$ 3,00.

A grande jogada não é vender o frango, mas fazer o cliente levar mais produtos.

Então hoje se quiser me mudar daqui preciso investir em pelo menos mais uma maquina.
Investir em uma maquina de 20 frangos eu gastaria uns mil reáis, mas terei um produto de baixa lucratividade.
Investindo em um forno carrosel, poderia trabalhar tanto com frangos quanto com carnes e até recheá-las. Mas gastaria no minimo 3 mil.

Em suma, não vejo vantagem em vender 20 frangos hoje.

Hoje trabalhei com 40 frangos, 8 peças de pernil e 4 de joelho.
Foi o maximo que coube.

Porem, como você mesmo disse, temos de ter uma maquina que atenda os dias de menor procura, o forno Rottor apesar dos inumeros defeitos é economico, porque assa rapido e depois basta deixar dois infras em fogo baixo e a temperatura fica em torno de 130 º C, com um infra ficaria com 80º C.

Meu raciocínio não seria vender menos, mas vender mais. Claro.

Pensei assim:
8h - coloco 20 frangos na primeira máquina (previsão para 10:30h)
9h - coloca carnes na segunda máquina (previsão para 11h)
10h - coloco frangos na terceira porque vejo um giro interessante na primeira máquina (previsão para 12:30h)
11:30 - tenho clientes acabando com os assados e frangos. Substituo conforme encomendas para mais algumas horas, sem o limitador de não poder ter, na mesma máquina, frangos precisando de temperaturas de cozimento muito diferentes.

Não parei para pensar direito. To escrevendo na pressa que já vou sair.
Apenas pense na diferença entre ficar na mão com uma mq grande tendo apenas ela e ficar na mão com 1 pqna tendo quatro, afinal, em comércios 'crescidos' há 2, 3, 4 máquinas grandes...

Pense também na diferença de 'bombar' a máquina toda com 60 frangos de uma vez, acordando 6h da manhã para isso e 'bombar' aos poucos as máquinas menores, sem precisar começar tão cedo, trabalhando, inclusive, nos períodos morosos em que os clientes não apareceram ainda e resta apenas o bate-papo descompromissado comigo, aqui no fórum... rs...

abc

Entendi Mauricio.

Concordo em não ficar com apenas uma maquina, pois se a mesma der páu acaba com a festa.

Minha "escalação" seria:

1 forno Hottor. (É superior no assamento e dá grife á carne.)
2 fornos carrossél. ( com pequenas modificações podem entregar a mesma qualidade que o Hottor.)

Uma béla duma churrasqueira pra quando faltar energia eletrica.

Doutrina meu amigo,

Vou relatar mais ou menos o que temos aqui em POA que rivaliza com sua atividade.

São locais desprovidos de requinte, com um lay out muito parecido entre si, qual seja, o perímetro todo com churrasqueiras, 4 níveis para assar peças de carne de até 4 kilos mais ou menos, churrasqueiras menores para assar pedaços de frango (coxa e contra coxa e coxinha), uma área não muito grande para frango a passarinho e normalmente 2 ou três televisões de cachorro, fora a área das "encomendas" que ficam os assados de maior peso.

Sextas a partir das 16:00hs, sábados e principalmente domingo, as filas têm pelo menos umas 20 pessoas. Fora o tele-entrega.

Lógico que no costume do gaúcho, a carne é imprescindível, mas considere que se tu construir um apartamento de dois dormitórios e não colocar uma sacadinha com churrasqueira, tu não vende. Ou seja, eles fazem seu próprio churrasco, mais também compram seu churrasco.

Vejo que o custo de implantação de uma loja destas não é tão caro, principalmente quando se fala de equipamento, pois o preponderante são as churrasqueiras (a maioria com motor), que como tu mesmo disse, independe de energia elétrica.

Vou tentar buscar umas imagens ou pelo menos um site pra que tu possas dar uma olhada.

Abç

Flávio

Obrigado pela dica meu amigo.

Notei que aconteceu o mesmo fenômeno por aqui, o povo fez churrasco, mas as peças maiores mandaram para mim.

Voltando ao forno que utilizo, "algumas" peças assadas nele ficam bastante diferentes em qualidade.
No caso da carne suína são todas as partes.
Só na costelinha que a perda é terrivel, em torno de 50%.

Nos frangos é muito superior.

Nos cortes bovinos, as carnes mais gordas se dão muito bem, mas a costela tem o mesmo problema que a sua irmã homônima suína, perde muito durante o assamento.

Não tenho experiencia com churrasqueira, mas tenho de aprender.

Doutrina,

Vou tentar fotografar ou se não houver impedimento, filmar.

Só vendo para ter idéia.

Churrasqueira para Paulista é uma coisa que serve pra colocar carvão e gerar caloria suficiente para assar (na maioria das vezes, queimar) uns bifes de alcatra, ou colocar a grelha e assar uns espetinhos.

Está é a imagem que o Gaúcho tem do Paulista.

Aprendi o suficiente ao ponto de hoje, nem usar mais carvão. Da poda que faço na árvore que tenho no quintal, tiro a madeira necessária. Mas foram alguns anos e muita curiosidade para evoluir a ponto de saber fazer efetivamente um churrasco.

As imagens vão te convencer, tu veras.

Abç

Flávio

Concordo com a diferença do churrasco Paulista do verdadeiro Gaúcho, já tirei a prova algumas vezes.
É uma nobre arte muito mais divulgada no Sul.

Flavio,

Agora vc pisou na bola feio com relação a paulista hein....

Abs

Flavioguima escreveu:Doutrina,

Vou tentar fotografar ou se não houver impedimento, filmar.

Só vendo para ter idéia.

Churrasqueira para Paulista é uma coisa que serve pra colocar carvão e gerar caloria suficiente para assar (na maioria das vezes, queimar) uns bifes de alcatra, ou colocar a grelha e assar uns espetinhos.

Está é a imagem que o Gaúcho tem do Paulista.

Aprendi o suficiente ao ponto de hoje, nem usar mais carvão. Da poda que faço na árvore que tenho no quintal, tiro a madeira necessária. Mas foram alguns anos e muita curiosidade para evoluir a ponto de saber fazer efetivamente um churrasco.

As imagens vão te convencer, tu veras.

Abç

Flávio

Estive uma vez em uma festa em uma grande industria cervejeira e pude comprovar a diferença do churrasco gaúcho.

Começou com o pessoal paulista fazendo o churrasco, daí o pessoal gaúcho já ia se retirar, porque diziam que aquilo não éra churrasco.

Foi armada uma confusão que terminou com um desafio aos Gaúchos.

Eles deram uma aula sobre churrasco e a diferença foi enorme.

Mas devem existir paulistas e pessoas de outras paragens que sabem como preparar um verdadeiro churrasco.

Não é meu caso, tenho apenas a teoria.

Doutrina,

O problema é generalizar...

Se for assim pizza fora de S.Paulo tem que comer com catchup por que não é boa ????

Tem de tudo e em tudo que é lugar...

Abs

Ricardo, entendo o que quer dizer.

Infelizmente eu mesmo nunca provei um churrasco Paulista caseiro como o feito no Sul, mas deve ser falta de oportunidade.

Mas tambem é questão de gosto.

E gosto não se discute, cada um tem o "seu", não é?

Entendeu, entendeu?

Meu amigo Flavio, venho á muito tempo procurando (no bom sentido) o tal salsichão gaúcho.



Na semana passada estava eu no maior atacado da região e reclamei ao funcionário por não ter o tal salsichão, claro que estava procurando por uma salsicha maior. (opss)

Se comi esta bola até agora procurando algo que não existe, se puder, me fale mais sobre esta linguiça.
É a curada, fresca, toscana, enfim, qual tipo?

Pelo que sei, vende muito por aí, é verdade?

Doutrina,

Linguiça Fresca Toscana da Aurora, Sadia ou qualquer outra marca, aqui chama-se "salsichão".

Abç

Flávio

Amigos,

não acredito em pizza legítima, verdadeira, de verdade, original...
não acredito em churrasco de verdade, original, 'esse sim'...
não acredito em mulher perfeita, impecável, ideal...
não acredito em muitas coisas...

A meu ver, se quem estiver ao meu lado estiver satisfeito, posso fazer uns espetinhos no tambor de chopp na casa do Renatão, um cupim/costela envoltos em celofane que tomam horas e horas no carvão (na casa do Sam) ou uma picanha com ervas, em casa, no nível mais alto da churrasqueira, degustada somente depois de apreciarmos os 'salsichões' da aurora e as coxinhas da asa.

O mestre Hassin, li em um post, prefere não comer carne, mas o faz em respeito ao carinho e dedicação de quem preparou a ele. Penso de maneira semelhante.

Se vc me convidasse a um 'churrasco gaúcho' e me oferecesse suas iguarias, para mim, comuns (por exemplo), saborearia muito mais o fulgor de suas palavras do que os aromas da churrasqueira.

Tive um amigo que, havendo-me convidado a um churrasco em sua casa, divertiu e orgulhou-se de seus espetinhos de miolo de acém com pimentão, abandonados no leite de mamão por algum tempo. Adorei.

Quando ele veio à minha casa e desfrutou comigo de alguns 'junior beef' e de 'noix', também ficou feliz e satisfeito. Hoje eu tenho a receita dele e ele tem a minha. E penso ser mais ofensivo irritá-lo do que permitir que o excesso de calor seque a carne, ou que a fragmentação transforme o churrasco em 'filé de carne moída'...

Tenho preconceitos e radicalismos como qualquer pessoa, luto diariamente contra esses males...

abc

Pessoal ..

Depois de ver o Ricardo bravo, o Doutrina atrás do salsichão, o Maurício e o Flávio dando suas dicas .... eu pergunto ..... QUEM VAI ENSINAR A FAZER O CHURRASCO GAÚCHO ?????

Sérgião,

Te pergunto:

- Qual o melhor requeijão ?
- Qual o melhor forno ?
- Qual a melhor mussarela ?

Tudo lenda....

no dia 25 ralei até 01:00h

Putz...fui até as 3:30 hs....

Acabei com :
- 1 Nortenha
- 2 Patricia
- 7 Original
- 1 cx de Brahma....

Dureza viu...

Pelo andar da carruagem, virarei o ano sem tomar nem uma Bavaria.

Mas tudo bem.

Ricardo .... li um texto e me lembrei de "você"

QUANTOS RINS NÓS TEMOS?

- Curso de Medicina, o Professor se dirige ao aluno e pergunta:

-Quantos rins nós temos?

- Quatro! - Responde o aluno.

-Quatro? - Replica o Professor, arrogante, gozador daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.

-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - ordena o Professor a seu auxiliar.

-E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.

O Professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.

O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'.

Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso Mestre:

-O Senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'.. 'Nós' temos quatro: dois meus e dois seus. 'Nós' é um pronome pessoal na 1ª pessoa do plural. 'Nós' é igual a EU+VOCE. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou 'acreditarem' que o tem se acham no direito de subestimar os outros...

E haja capim!!!

será que vc me entende ????????

Bem, o assunto desviou para outro lado, então, primeiro irei contar mais uma coisa que aconteceu hoje e depois, como fui eu que abri este tópico irei dar o assunto como encerrado.

Por aqui o quilo do frango está pela hora da morte.
Então peguei uma lista de granjas e segui hoje em direção á Campinas, entrando em cada rua de terra que encontrava em busca de pequenos produtores.

Todos estão vendendo para os grandes abatedouros.

Em uma delas, a proprietária me fez uma proposta:

Vender os frangos que por algum motivo foram recusados pelas "Grandes", seja pelo tamanho, peso, cor e etc.

Conclusão:

Sobrou pra mim somente pinto com defeito.

Abraços e tcháu.

Para terminar o ano, o Forno Hottor deu páu.
A engrenagem principal que sai do motor e que é feita de nylon moeu.

Amanhã tentarei recuperá-la com a lima e ver se ainda dá pra trabalhar mais este final de semana, senão...

Puro erro do projeto.

Abraços

Consegui um pedaço de nylon e irei fazer uma cópia "manualmente" da engrenagem, depois pedirei uma peça de reposição para a Venancio.

Em suma, entrarei o ano trabalhando, mas faz parte.

Cada um se diverte como pode.

E aí meu amigo, deu certo ?

Caro amigo Doutrina
Boa noite

Por acaso a engrenagem que faz girar o espeto daquelas "televisão de cachorro" que é feita de aluminio fun dido não seria um bom substituto?

É possível encontra-la na Rua Paula Souza

Boa Sorte

Amplexos

Strombollino

Bem meus amigos, desculpem a demora na resposta.
Como a engrenagem é de nylon, refiz os dentes dela com a ajuda de uma lima e coloquei no lugar, ficou melhor do que eu esperava.

Agora mesmo recebi a visita do amigo Mauricio (Quasepoeta) e estava mostrando a ele as modificações que irei fazer no forno.

Uma engrenagem de ferro fundido seria bem vinda, como disse o Strombollino.

Para que faça isso terei de utilizar um relê termico, pois a engrenagem de nylon foi pensada tambem como "segurança", qualquer coisa trava no forno e ela estraga.
O mesmo não acontecerá com o ferro fundido, então o relê fará o desligamento em caso de travamento.

Pessoal,

Procurando por dicas de abrir ou não no Natal e Ano Novo fui parar aqui. Se puderem me redirecionar a este tópico agradeço.

Obrigado.

Olá Jose Simões!
Vc está no tópico certo, com o assunto se vale a pena abrir abrir ou não no Natal e Ano Novo!
vai depender da localização de seu estabelecimento, do seu comportamento em anos anteriores ou se for o seu primeiro natal. Procure perguntar aos seus vizinhos comerciantes sobre o movimento nesse dia. Preocupe-se sempre com a questão segurança.
Mas sempre quem irá saber se deve abrir ou não é vc.
Aqui eu não trabalho no dia 24 e 25 de dezembro e nem no dia 31 e 01 janeiro.
Não tem movimento.
Um abraço!

como eu ja disse em outro topico, aqui fecharemosde 23/12/11 a 03/01/12.

Se nao descansar nessa epoca, nao aguentamos o ano, tem os filhos, trabalhamos todos os fds e feriados...

te+

JESIEL

Doutrina

Faz uma campanha e avisa o pessoal

Pelo menos guarda a ceia com a familia,em agradecimento a tudo o que temos recebido de bom

UM abraço do amigo Ricardo

Eu farei como o Gilberto, já avisei que não iremos abrir 24/25 e 31/01...

São uns dos poucos dias que teremos de descanso, e seria uma coisa ruim com os funcionários eles estando trabalhando em vez de estarem com suas famílias no natal ou curtindo com os amigos no ano novo......

Concordo totalmente Betão,belo exemplo!

betofrotta escreveu:Eu farei como o Gilberto, já avisei que não iremos abrir 24/25 e 31/01...

São uns dos poucos dias que teremos de descanso, e seria uma coisa ruim com os funcionários eles estando trabalhando em vez de estarem com suas famílias no natal ou curtindo com os amigos no ano novo......